Caixa apoia o Turismo Nacional e garante 15% de desconto em hotéis em Portugal

Todos os clientes da Caixa Geral de Depósitos podem, até ao final do ano, beneficiar, não só de 15% de desconto em dezenas de unidades hoteleiras em Portugal Continental, Madeira e Açores, mas também usufruir da tranquilidade de procederem à reserva com possibilidade de cancelamento gratuito até 48h antes da data de check-in.

Esta é a terceira vez, desde que a pandemia se declarou, que a Caixa se associa a importantes grupos hoteleiros nacionais, colaborando ativamente no processo de retoma de um dos setores mais afetados pela pandemia, o do turismo e da hotelaria.

Os clientes da Caixa poderão usufruir desta oportunidade até ao dia 30 de dezembro de 2021 (reserva e estadia), em todas as unidades de oito grupos hoteleiros a nível nacional: Hoti Hotéis, Montebelo Hotels & Resorts, Nau Hotels & Resorts, Pestana Hotel Group, PortoBay Hotels & Resorts, Sana Hotels, Turim Hotels e Vila Galé Hotéis.

Ao todo são mais de 160 unidades hoteleiras e pousadas, todas em território nacional (incluindo ilhas), a que os clientes da Caixa podem aceder com um preço e condições especiais.

O desconto automático de 15% no preço do alojamento aplica-se a reservas e estadia até ao dia 30 de dezembro de 2021, para todos os clientes da Caixa que façam a reserva nas centrais ou sites das marcas hoteleiras e que procedam ao pagamento com cartão de débito ou crédito da Caixa Geral de Depósitos, bastando inserir o código promocional CAIXA15.

A EDP Renováveis, quarto maior produtor de energias renováveis a nível global, fechou um acordo para adquirir um portefólio de 628 MW em parques de energia renovável no Chile. Estes projetos, de energia eólica e solar, deverão entrar em operação entre 2023 e 2025.

O negócio foi celebrado através de dois acordos, com a Atacama Energy e com a Lader Energy, num total de 38 milhões de dólares, condicionados ao sucesso de fases pré-determinadas para cada projeto. Com este portefólio, a EDP Renováveis aumenta a sua presença a nível mundial, chegando ao 16º mercado, e o grupo EDP entra assim no 21º mercado.

“Na EDP e na EDP Renováveis, estamos empenhados em desempenhar um papel ativo na transição energética e nos mercados latino-americanos, em que o Chile oferece um enorme potencial de produção de energia renovável. A entrada neste mercado confirma a importância da região para a ambiciosa estratégia de crescimento internacional da EDP Renováveis. Este movimento reforça a nossa liderança global e estamos confiantes no potencial de crescimento do Chile para o sector das energias renováveis”, declara Miguel Stilwell d’Andrade, presidente executivo da EDP e da EDP Renováveis.

Este portefólio integra um parque eólico de 77 MW com um PPA (Power Purchase Agreement) de 20 anos, que deverá entrar em funcionamento em 2023, e 551 MW em projetos em desenvolvimento – dois parques eólicos que, no total, têm 297 MW e um parque solar de 254 MW. O objetivo é que estes projetos possam entrar em operação até 2025, através dos quais a empresa pretende participar ativamente nos próximos concursos regulados e no mercado privado de PPA no Chile.

Reforço da posição na América Latina e entrada estratégica no mercado

Esta carteira de ativos permite ao grupo EDP estabelecer a sua presença no Chile com uma carteira considerável e tecnologicamente diversificada, com projetos em diferentes fases de desenvolvimento. A EDP Renováveis irá continuar a procurar projetos eólicos e solares, bem como oportunidades de crescimento do hidrogénio verde no país, pretendendo desta forma desempenhar um papel ativo na transição energética do Chile.

A entrada no mercado chileno reforça também a presença da EDP Renováveis na América Latina, onde detém atualmente 0.4 GW de capacidade operacional e 1.1 GW de capacidade assegurada no Brasil e 0.5 GW de capacidade assegurada na Colômbia.

O setor energético chileno é bastante dependente da geração térmica, que representa ainda cerca de 50% do mix energético de produção do país. Assim, o Chile apresenta um forte potencial de crescimento tanto para a energia eólica como solar, assim como um quadro regulatório estável, com visibilidade nos contratos de longo prazo.

O Chile estabeleceu um plano ambicioso para gerar 20% da sua energia a partir de fontes não hídricas até 2025 e 70% até 2050. O roteiro inclui também um potencial significativo para o desenvolvimento de projetos de hidrogénio verde em larga escala, proporcionando uma perspetiva atrativa de crescimento a longo prazo para as energias renováveis no país.