Tratando-se de projetos distintos, estive na origem de ambos em Portugal. O Produto do Ano, franchising francês, foi lançado por mim, em 2004, (saí em 2007) e, desde então, passou por alguns problemas de gestão do anterior representante em Portugal, o que culminou na sua perda de licença, e voltou às minhas mãos, agora como representante oficial, há seis anos. Apesar desses problemas, o Produto do Ano é acarinhado pelos portugueses e está no seu top of mind, como o prémio que identifica os novos melhores produtos no mercado. Hoje, bastante saudável, o Produto do Ano é, provavelmente, o melhor argumento de venda para as empresas com produtos inovadores.
A Escolha do Consumidor foi criada por mim e vem preencher uma lacuna de mercado. Foi bastante inovador, em termos de abordagem ao consumidor e na forma como avalia as marcas e, rapidamente, ganhou a sua confiança, sendo, há muitos anos, o sistema de avaliação líder em Portugal, em todas as métricas possíveis neste mercado. Aliás, esta visibilidade passou as fronteiras e, nos últimos anos, têm sido os vários grupos internacionais a querer adquirir-nos ou importar a nossa metodologia.
O recurso a sistemas de avaliação são, nas últimas décadas, uma forma das empresas se posicionarem junto dos consumidores, mostrando que possuem bons índices de inovação, satisfação, confiança, entre outros, e isso claramente reforça a credibilidade das marcas junto dos seus públicos. O consumidor confia muito mais no endorsement dos seus pares do que em qualquer outra instituição e é aí que está o principal ponto.
O Produto do Ano dedica-se a avaliar os novos produtos e ser- viços lançados no mercado e que devem ser atrativos, do ponto de vista da inovação e mais-valia gerada junto dos seus consumidores. Já a Escolha do Consumidor é mais abrangente, na medida em que avalia a satisfação e benefícios que as marcas proporcionam aos consumidores, de acordo com as exigências desses mesmos consumidores. Além disso, recorre a um conjunto muito vasto de metodologias de experiência e vivência entre consumidores e marcas, até conseguirmos chegar a um resultado comparativo entre todas as marcas de determinadas categorias.
É, efetivamente. Todos os anos, perguntamos isso aos portugueses e a resposta é crescente. Apesar de 64% dos portugueses considerarem que os novos produtos são pouco diferentes dos que já existem, 86% gosta de experimentar novos produtos. A resposta é clara, o facto a descodificar é o que representa inovação na cabeça do consumidor, que está muito associado a disrupção. Mas, a inovação, não tem que ser disruptiva, pode ser de evolução, de continuidade.
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